Estou aqui, tentando não sentir saudades de minha mãe que está do outro lado do Brasil e passando uma temporada na casa de uma grande amiga, no lugar que passei minha adolescência e o começo da fase adulta, estou relembrando momentos bons e outros nem tanto!
Pensando se vou conseguir me adaptar à essa nova fase, se não vou fazer tantas coisas que desencadeiam outras mil situações (que no meu caso não são tão legais!), se as coisas realmente vão melhorar, se, se, se..
Quantos SE!!
Sinto falta da bagunça que fazia quando trabalhava no IBGE! Quando eu queria algo era só fazer o olhar pidão do gato de botas do filme Shrek, que o Dodô, meu paizão, ia lá e fazia! A Clarita, nossa, conversávamos bastante, ela tem uma didática muito boa! A Carol, zuera pura! Nós chorávamos de tanto rir!!!!! O Eric, ah, eu não perdia uma oportunidade de soltar uma piadinha perto dele ou pra ele! Fora os nossos outros colegas supervisores que não eram do mesmo posto, mas que em alguns momentos estavam lá pra rir e se preocupar também! E os recenseadores! Ah, sempre com histórias pra contar!
Pessoas que eu não vou esquecer, que em pouco tempo ganharam lugar no meu coração!
Lá éramos irmãos, lutávamos do mesmo lado! Ah, sinto falta da presença de todos vocês Família IBGE!
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Pois é, meu ano de 2010 foi maravilhoso, conheci novas pessoas, mantive contatos e até voltei a falar com pessoas que por diversos motivos eu não falava mais!!
O que eu mais fiz em 2010 foi dar risadas! Quero rir mais ainda nesse ano e até o resto da minha vida!
Quero sempre me fazer FELIZ, minha felicidade depende de mim.
É claro que existem as pessoas ao nosso redor que são importantes, familia, amigos, amores. É muito bom ter essas pessoas, quando verdadeiras, para dividir a nossa felicidade. Parece que isso nos deixa mais felizes!
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Infelizmente nesse momento não sei se estou feliz, se quero estar só, se quero dormir, se quero tagarelar, se quero meu amor pra abraçar e beijar, se quero sair por ai sem rumo, só por sair!
E lá voltam todos os SE........
Vou admitir que estou com medo, não tenho vergonha de dizer isso, estou tremendo na base porque meu amanhã é muito incerto, claro, você dirá: ninguém sabe o futuro!
Mas hoje eu não sei de nada!
As coisas estão assim, paradas, na inércia, não gosto disso, fico mal.
As pessoas sabem o quanto sou alegre, o quanto gosto de rir, o quanto prezo os momentos bons com as pessoas que amo, mas tudo está muito estranho!
Sei lá!
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