segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CAOS!

Dias em que me sinto assim
Assim com vontade de fazer zilhões de coisas
Coisas que nem sei
por onde começar
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Paro, penso, canso, penso de novo
Novo que demora e anseio
Anseio por essa fase passar
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Ai volta a vontade de fazer coisas
Coisas que agora já começo a pensar
Pensar, tentar e não fraquejar.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sentimentos sem sentir e sem sentido.

Estou sentada na guia da calçada, recostada em uma árvore.
Carros vão e vem, freneticamente.
Buzinas e mais buzinas.
A fumaça entope carburadores e pulmões.
A irritação é como um vírus, se alastra com a respiração.
Caos!

Para onde vamos, vai, vou? 
Talvez eu soubesse, já não sei mais, jamais saberei.
Tenso!

O que esperar disso tudo?
Não sei precisar.
Todos correm, inclusive eu que estou sentada só escrevendo!
Loucura!

Mas temos pressa de quê?
De viver, cada um a seu modo.
Uns pela satisfação de ter trabalhado.
Satisfação de ter estudado e aprendido coisas novas naquele dia.
Prazer por ter feito algo inusitado, algo que desejava muito ou sei lá, ter reencontrado alguém.
Pressa de estar com as pessoas que ama.
Pressa em estar sozinho.

E quando olhamos pra trás e vemos que tudo isso é uma farsa de vida?
Ai é que pensamos (ou não!) em nós!
Ai que sentimos que está uma bagunça, que nós mesmos bagunçamos.
Que temos que colocar em ordem.
Vivendo anos e anos assim, sem aquilo a mais, sem aquela emoção.
Sempre na mesma correria, na mesma vida falsa, que parece feliz mas não é!

Temos duas escolhas: viver ou deixar a vida viver por nós!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Ações obscuras - Parte II

 - Marcos! É um prazer encontrar você também!
 - O prazer é todo meu! Sua beleza é muito mais irradiante pessoalmente! Luz dos olhos meus!
Logo o que se passou pela cabeça de Sarah foi que ele seria apenas mais uma diversão, ele era igual aos outros, mentiroso ou ele estava nervoso, deslumbrado com sua beleza.
 Marcos atrás da janela de conversa do MSN se mostrava um romântico nato,
atencioso, sempre tinha uma palavra se alguém precisasse!
E no momento ela precisava dele e daquilo.
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- Está indo à algum lugar em especial? Perguntou ele.
- Não! Estou saindo sem rumo, sem destino.
- Estou indo à uma festa na casa de amigos, você gostaria de ir?
- Bom, preciso me divertir e estar em um ambiente de pessoas alegres, aceito ir sim!
- Certo, podemos embarcar nesse ônibus, passa no nosso destino.
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Chegando no local da festa, Sarah foi apresentada aos amigos e amigas de Marcos. Todos ficaram encantados com sua educação, sua forma sublime de cativar.
O gênero musical era um de seus preferidos, o que a impulsionou a dançar.
Marcos não a deixava sozinha nem um minuto, não queria que ninguém o passasse pra trás.
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Conversas, beijos no pescoço, abraços acalorados, até que o beijo entre os dois aconteceu!
Ela não se sentiu mal por saber que tinha um namorado, ela precisava daquele momento, daquela sensação de liberdade.
E assim rolou durante a festa toda, beijos, abraços e palavras ao pé do ouvido.
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No outro dia, pela manhã a festa terminou, todos que tinham condições foram para seus lares.
Marcos acompanhou Sarah até a casa dela, ele até tinha uma certa esperança de entrar, mas ela agradeceu pelos momentos de diversão e se despediu no portão mesmo. Então, ele pergunta:
- Quando posso te ver novamente? 
- Não sei! Demos tempo ao tempo!
Sem mais delongas, Sarah entrou.
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Em sua mente maquiavélica, Marcos não ia deixar assim, "dar tempo ao tempo" não era uma frase que cabia em seu perfil, ele conseguia o queria, quando queria, mesmo que tivesse que atropelar meio mundo.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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