Nada disso me basta,
eu quero mais, muito mais.
Agora me contento,
amanhã não mais!
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(*) O título veio a mente assim que criei esse pequeno poema.
Sabia que o conhecia de algum lugar...
Amor é um fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.
(...)
Luís Vaz de Camões.
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